Lifehackers

“Minha vida era uma mentira. As coisas só começaram a mudar quando aceitei minha verdade. Eis o que aprendi”

Ricardo Cury faz um relato profundo de como sua vida "normal" nada tinha de verdadeiro. Ele narra a descoberta de sua verdade, de sua sexualidade e, também, de sua missão no mundo.

“Aprendi que a dança tem o poder de atuar nas feridas mais profundas, transformando dor em vigor”

Samya Fraxe conta como superou uma depressão dançando e criou uma metodologia que usa essa arte para ajudar pessoas com traumas emocionais e refugiados a reencontrarem seu próprio eixo.

“Mesmo com as dores causadas pelo lúpus, comecei a disputar maratonas aquáticas e, hoje, sou campeã”

Andréa Cavalcante fala das vitórias no esporte e em relação à doença, com a qual convive há 20 anos. Ela encontrou na natação uma terapia e uma forma de se desafiar, mantendo a saúde em dia.

“Só transformando a si mesmo você pode propor a transformação de alguma outra coisa”

Adilson Batista conta a sua trajetória, de garoto pobre da periferia paulistana às maiores agências do país, passando por falências e transformações, até enfim encontrar um propósito para a sua carreira.

“Sempre trabalhei em áreas dominadas por homens, mas nunca deixei que isso me intimidasse”

Priscylla Spencer conta como atuou com "mão de ferro" em monitoramento de minas, logística de varejo e escritórios de advocacia. Tornou-se mãe e, agora, direciona essa força também para o autoconhecimento.

“Reconhecer que eu tinha privilégios foi um soco no estômago que me fez repensar meu papel na sociedade”

Ernesto Ferreira descreve as iniciativas de impacto e mobilização social que criou, online e offline, e que o levaram a ir falar sobre isso na ONU, no mês passado. É sobre errar e continuar tentando acertar.

“Praticar o desapego foi doloroso, mas aprendemos que o ser em abundância é mais importante do que o ter”

Aline Fujikawa e o marido largaram o combo rotina estressante, casa e emprego na empresa familiar em São Paulo para empreender uma pousada na praia. Hoje, têm muito menos bens, mas muito mais qualidade de vida.

“Quando decidi empreender, eu só sabia o que não queria mais. Hoje sei que essa já é uma grande decisão”

Thaysa Azevedo conta como reverteu o preconceito por ser do Acre, fala do sucesso que teve como publicitária nas maiores agências do país e de como isso tudo um dia deixou de fazer sentido: era hora de se conhecer de verdade e... empreender!

“Não basta estarmos conectados pela tecnologia. Precisamos nos conectar principalmente pelo olhar”

Larissa Montel, do Projeto RUAS, fala como encontrou propósito em um trabalho no qual empatia é essencial para apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade social e aprender muito com isso.

“No Canadá, aprendi que ninguém vive de nome. Ter uma boa reputação não basta, você precisa ser bom todo dia”

Marcelo Andrade diz que o mercado brasileiro valoriza mais o histórico das empresas e dos profissionais do que, de fato, suas propostas.