Mais do que oferecer cashback, o albert quer mudar o jeito de consumir, vender e investir

Dani Rosolen - 7 jun 2022 Dani Rosolen - 7 jun 2022
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Nome:
albert – Intermediação Digital.

O que faz:
É um aplicativo que garante benefícios por meio de cashback, potencializa as vendas de empresas e prestadores de serviços com fidelização e ainda é uma possibilidade de investimento para quem busca empreender.

Que problema resolve:
Para as empresas (parceiros), o albert potencializa as vendas e fideliza os clientes. Por outro lado, aumenta o poder de compra do consumidor (associado), que também ganha cashback ao indicar o app. Também é vantajoso para os licenciados (empreendedores responsáveis pelo albert em determinadas cidades mediante o pagamento de uma licença de operação anual).

O que a torna especial:
Segundo o fundador, o que torna a startup especial é oferecer um sistema de distribuição de cashback em que todo mundo ganha.

Modelo de negócio:
O albert tem três modelos de negócio. O primeiro é a cobrança de uma taxa de adesão do parceiro no valor de R$ 470,59 por ano (deste total, 400 reais vão para o licenciado, R$ 20,59 para o app e 50 reais ficam como bônus de cashback para o parceiro começar no app). O segundo modelo é um percentual do cashback oferecido pelos parceiros cadastrados (70% para o cliente final, 20% para o licenciado e 10% para clientes que indicam o app para outras pessoas) e o terceiro modelo de negócio é a cobrança de uma taxa de serviço de 2% em todas as transações do app.

Fundação:
Dezembro de 2019.

Sócio:
Luis Namura — CEO e fundador

Fundador:

Luis Namura — 66 anos, São Paulo (SP) — é formado em Engenharia pelo ITA. É CEO do Grupo Vitae Brasil, empresa que atua no desenvolvimento de soluções inteligentes em cinco áreas: educação, saúde, meio ambiente geração de energia e startups.

Como surgiu:
Luis conta que entendeu que o cashback, sucesso desde década de 1980 nos Estados Unidos, é o desconto dos dias atuais e, após alguns anos de estudo do mercado internacional, desenvolveu a engenharia de distribuição do albert.

Estágio atual:
O app foi lançado em março deste ano, já conta com mais de 20 mil usuários cadastrados e está operando em São Paulo, nas cidades paulistas de Jacareí, Santos, São José dos Campos (onde está sua sede), São Bernardo do Campo, Taubaté, Osasco, Ribeirão Preto, Mogi das Cruzes, na capital fluminense e em Maceió.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
O albert recebeu 12 milhões de reais do Grupo Vitae Brasil.

Necessidade de investimento:
Não planeja buscar investimentos externos.

Mercado e concorrentes:
“Enxergamos uma excelente oportunidade nesse momento que podemos chamar de pós- pandêmico. A economia precisa reagir, o poder de compra foi afetado, então quando um app oferece a possibilidade de aumentar esses índices por parte do consumidor e, ao mesmo tempo, aumentar as vendas do empreendedor, há uma combinação excelente para o mercado”, diz Luis. Ele afirma que não há concorrentes com a mesma proposta. Existem, no entanto, outros aplicativos de cashback no mercado como o Méliuz.

Maiores desafios:
“Nosso desafio é fazer uma expansão rápida. Quanto mais rápido as pessoas conhecerem o albert, mais rápido conseguiremos nos tornar rotina na vida das pessoas.”

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Em 18 meses.

Visão de futuro:
“Estar presente em todos os estabelecimentos do Brasil e impactar positivamente o maior número de pessoas possível”, diz o fundador.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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