Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
A Diáspora.Black nasceu com foco no turismo como ferramenta antirracista. A empresa sobreviveu à pandemia e às dívidas, diversificou o portfólio com treinamentos corporativos e fatura milhões sem perder de vista sua missão.
Como uma marca de bolsas e acessórios pode impulsionar a economia da floresta e o comércio justo? A carioca Bossapack contrata indígenas da Amazônia para pintar e impermeabilizar com látex o tecido de suas mochilas e pochetes.
O círculo vicioso do endividamento aprisiona milhões de famílias no país. Rafaela Cavalcanti fala sobre a CloQ, fintech que, por meio de empréstimos de até 500 reais, quer ajudar os brasileiros a construir um histórico de crédito positivo.
Visão holística, uso combinado de tecnologias e ética nos negócios: em entrevista exclusiva ao Draft, a holandesa Marga Hoek, fundadora e CEO do think tank Business For Good, crava a receita para viabilizar o futuro e salvar o planeta.
Aromática, sensível e difícil de polinizar, a baunilha é cobiçada por chefs de cozinha, mas o quilo pode custar até 6 mil reais. Com capacitação e repasse de parte do lucro aos produtores, a Bauni quer promover o comércio justo da especiaria.
Contra o negacionismo climático, é preciso ensinar as crianças desde cedo. Em um dos municípios menos populosos do Rio de Janeiro, a Recickla vem transformando hábitos (e trazendo dinheiro aos cofres públicos) por meio da educação ambiental.
Como usar o mundo corporativo para reduzir a desigualdade racial? Por meio da tecnologia, a Diversidade.io conecta afroempreendedores a grandes empresas que desejam tornar sua cadeia de fornecedores mais inclusiva.
O chef Edson Leite e a educadora Adélia Rodrigues tocam o Da Quebrada, um restaurante-escola na Vila Madalena que serve receitas veganas com orgânicos de pequenos produtores e capacita mulheres da periferia para trabalhar na gastronomia.
Por que grandes investimentos sociais privados muitas vezes não dão retorno efetivo? Essa pergunta está na origem da Tewá 225, consultoria liderada por Luciana Sonck que vai a campo para ouvir os problemas reais das comunidades impactadas.
Veterano da seleção brasileira de vôlei sentado, Renato Leite se juntou a Gelson Júnior, do basquete em cadeira de rodas, para empreender o Parabank, que ajuda PcDs a adquirir próteses e a retornar ao mercado por meio de capacitações.