Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
O clube de assinatura com foco na pesca artesanal. A empresa que abre o mercado de trabalho para pessoas com autismo. Confira a retrospectiva com esses e outros negócios de empreendedores que insistem em tornar o mundo um lugar melhor.
É evidente que as entidades públicas enfrentam dificuldades em ações tangíveis. A iniciativa privada surge como protagonista, impulsionada por incentivos econômicos e pela capacidade ágil de implementação.
Se olharmos para trás e observarmos o que aconteceu durante este ano, é possível encontrar diversos exemplos de crises e adversidades que, na verdade, representam oportunidades de grandes negócios.
Toda a frota elétrica vai precisar de infraestrutura de recarga. E esse é um negócio que gera grandes oportunidades para a cadeia solar: o carregador veicular pode ser oferecido junto com o sistema fotovoltaico.
O mundo precisa urgentemente de justiça social e climática, mas muitas empresas ainda fingem não ter nada a ver com isso. Rodrigo Santini, diretor do Sistema B, fala sobre o papel das corporações em um planeta cada vez mais quente e desigual.
Empreendedor de impacto e head de global policy no B Lab, executivo - que também é membro do conselhão da Presidência da República - lembra que empresas devem seguir implementando mudanças e assim puxando a opinião pública.
Estamos falando também sobre a nossa segurança alimentar, sobre o impacto dos desastres naturais na vida de mulheres e meninas, sobre a preservação dos direitos dos povos originários e das florestas.
Somente desta forma teremos uma noção real do valor deste tão valioso ativo ambiental nas florestas e biomas preservados, impactando comunidades, biodiversidade e iniciativas de proteção ambiental em todo o planeta.
Líderes precisam compreender que não podemos tratar a agenda ESG focando apenas na frente ambiental. É necessário encarar o investimento na educação como um compromisso que deve ser assumido desde já.
Sem rodeios, Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), diz que é preciso que negociadores entreguem um “trem-bala” para ação climática.