O venezuelano Oswaldo Graffe Bernal sabe o que é ser obrigado a deixar seu país e se adaptar a uma nova realidade. Skatista desde a adolescência, ele usa o esporte para incluir filhos de imigrantes e crianças de comunidades indígenas.
Joanna Ibrahim deixou a Síria para fugir da guerra que destrói seu país. Escolheu o Brasil como destino e hoje está à frente de um negócio social que conecta pessoas por meio da comida, com receitas preparadas por imigrantes e refugiados.
Há mais de 300 mil refugiados vivendo no Brasil. Saiba como estudantes universitários do Rio de Janeiro criaram um negócio social que capacita e conecta essas pessoas em situação de vulnerabilidade a empresas da área de tecnologia.