Anne Galante só conseguia se concentrar nas aulas quando tinha linha e agulhas nas mãos. Hoje, ao lado da irmã, Ana, ela empreende a Señorita Galante, que combina artigos de decoração, aulas de crochê e tricô online e projeto social.
O luto ainda é um grande tabu. Para ajudar tutores a superar a morte de seus pets (ou mesmo mães e pais que lidam com a perda de um filho), a artesã Malu Límoli cria delicadas “joias afetivas” que encapsulam e eternizam amostras de DNA.
Após ser demitida de uma agência, a publicitária Daniella Magalhães descobriu o bordado no papel por acaso. Hoje, com a Parafina Papelaria, ela e o namorado ensinam milhares de pessoas a criar belos trabalhos manuais.
O trabalho como jornalista desgastava a saúde mental de Amanda Ansaldo. Ao se tornar mãe, ela decidiu dar um basta, se reconectou ao gosto por artesanato e hoje usa as redes para ensinar milhares de mulheres a produzir peças em tecido.
Cerimônia de entrega da 4ª edição da premiação acontece em São Paulo, no dia 24 de janeiro, e celebra a economia criativa do terceiro país mais inventivo do mundo
Sem espaço nas feiras de artesanato de São Paulo, a ilustradora Ana Ribeiro decidiu criar seu próprio evento. Saiba como a Ofício evoluiu para superar os desafios da pandemia e seguir fortalecendo a criatividade das mulheres.
Fabielle Bacelar tecia panos de prato e gravava vídeos ensinando outras mulheres pelo YouTube. Ela mal sabia que essa jornada a levaria a criar um app de precificação para artesãs (e a vencer um reality show de startups).
A Covid impôs um cenário sombrio a pequenos negócios que dependem do boca a boca e de gente na rua. A esperança agora vem através de startups que surgem com a missão de digitalizar às pressas o comércio informal.
Como é insistir no sonho, e trabalhar com aquilo que você mais gosta de fazer, em meio à pandemia? No mês das mulheres, saiba como quatro microempreendedoras lidam com o desafio de manter o negócio de pé em meio ao turbilhão da Covid-19.