As faculdades continuam formando profissionais sem um olhar crítico para os problemas sistêmicos do planeta. A EcoUniversidade quer mudar esse jogo estimulando a colaboração e conectando empresas e comunidades tradicionais.
A farmacêutica Vivian Yujin Chun se reinventou ao criar sabonetes, trabalhar como agricultora e viver junto à natureza. À frente da MOMA, ela desenvolve cosméticos com ativos amazônicos e que trazem impacto real para quem vive da floresta.
Até 2050, a bioeconomia pode ajudar a movimentar até 30 trilhões de dólares por ano. No novo episódio do Drafters, conversamos com Paulo Monteiro dos Reis, presidente da Associação dos Negócios de Sócio-Bioeconomia da Amazônia. Confira!
Como abordar a Amazônia com conhecimento de causa? Criada por Daniel Nardin, a plataforma Amazônia Vox dá visibilidade a pautas que escapam da imprensa e facilita a conexão entre freelancers e fontes da região e a mídia tradicional.
Verificar a legalidade de uma carga de madeira é uma tarefa realizada a olho nu. Fundada pela engenheira acreana Fernanda Onofre, a Wood Chat quer mudar isso usando IA para identificar a matéria-prima (e preservar árvores ameaçadas).
Leonardo Botelho cresceu tomando banho de rio no interior do Pará. Embalado pela memória afetiva, ele e Pedro Pinagé criaram a Rio Piriá, marca de ecobags, camisetas e toalhas artesanais com estampas que retratam a fauna fluvial da região.
No doutorado, o oceanógrafo Bruno Libardoni se viu questionando a falta de alcance das pesquisas acadêmicas. Ele empreendeu então a Infinito Mare, que monitora a poluição aquática enquanto oferece uma solução de marketing ESG para empresas.
Os muitos dilemas da transição para o desenvolvimento sustentável e o novo momento dos negócios de impacto: uma conversa com Marcel Fukayama, que assessora a presidência do Brasil no Conselhão e no G20.
A vitória de Donald Trump ameaça a agenda climática. O empreendedor belenense Bruno Kato fala sobre os avanços e desafios do ecossistema de inovação amazônico – e por que o mercado precisa perder o medo de investir em negócios da floresta.
Aos 16, Fernanda Stefani ficou impactada por uma reportagem sobre biopirataria. Hoje, ela lidera a 100% Amazonia, que transforma ativos produzidos por comunidades tradicionais em matéria-prima para as indústrias alimentícia e de cosméticos.