Tatiana Cartagena estava prestes a realizar o sonho de ser professora quando um câncer tirou sua vida dos trilhos. Ela conta como encarou a doença e se tornou empreendedora para facilitar o acesso de jovens ao mercado de trabalho.
Ele não combate o crime, mas leva esperança a pacientes com câncer. Cristiano Zanetta, o “Batman brasileiro”, conta como superou críticas em sua jornada de voluntário, e hoje ainda inspira executivos por meio de palestras.
Quando um amigo recebeu o diagnóstico de câncer, Bruna Monteiro passou a questionar os próprios preconceitos. Ela decidiu recolher histórias de mulheres que lidam com a doença e compartilhá-las para construir pontes e romper tabus.
Gisele Gengo perdeu familiares queridos para o câncer, até receber seu próprio diagnóstico. Ela conta como superou o medo e usou sua especialização em psicologia positiva para criar projetos que apoiam mulheres em tratamento.
Quando o câncer levou sua mãe, Natália Brezinski entendeu que empreender poderia ser uma forma de homenageá-la e seguir em frente. E assim criou a Lieve, marca de cosméticos para a pele sensível de pacientes oncológicos.
Por ano, são diagnosticados 8.500 novos casos de câncer infantil no Brasil. Para ajudar a diminuir a taxa de mortalidade desta doença, a startup aposta em um wearable e um app que monitoram o estado de saúde dos pacientes.
Durante 11 anos, Sophia Bisilliat levou arte e cultura aos presos do Carandiru. Ela conta sobre essa experiência e como criou o Treino na Laje, projeto que reúne aulas de ioga na periferia e distribuição de cestas básicas.
Melissa Volk fala das provações que encarou depois de largar a publicidade para se focar na indústria da beleza consciente, com o Slow Market Brasil – e como a pandemia atrapalhou o negócio, que virou uma nova plataforma.
O atendimento com a equipe médica especialista é 100% online, por meio de telemedicina e comunicação via WhatsApp e Facebook. Além disso, os planos da startup oferecem descontos em medicamentos.
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.