O mundo precisa urgentemente de justiça social e climática, mas muitas empresas ainda fingem não ter nada a ver com isso. Rodrigo Santini, diretor do Sistema B, fala sobre o papel das corporações em um planeta cada vez mais quente e desigual.
Ela leva influencers à Amazônia para espalhar consciência ambiental: a ativista Kamila Camilo conta como a comunicação é a chave para mudar nossa relação com a natureza (e, quem sabe, salvar a humanidade do aquecimento global).
Graziella Soares explica como e por que fundou a RES Green Innovation, que faz moda consciente e luta contra a reincidência criminal mobilizando detentas da Penitenciária Feminina do Paraná para trabalhar no setor de costura.
Sensibilidade e empatia são incompatíveis com cargos de alta performance? Andrea Janér conta como uma nova safra de CEOs mais humildes e conectados com os problemas do mundo real vai transformar o nosso paradigma de liderança.
Ele poderia ser o estereótipo do “farialimer”; em vez disso, ajuda cooperativas de agricultura familiar a captar investimento. João Paulo Pacífico detona o mercado financeiro e conta por que decidiu transformar o seu Grupo Gaia em uma ONG.
Primeira mulher a assumir o comando de filial do movimento no mundo, Daniela Garcia diz que a mudança rumo a uma agenda ESG nas empresas deve passar por nova consciência das lideranças. E conta como tornar isso possível.
A fome e a insegurança alimentar rondam a vida de milhões de brasileiros. Enquanto isso, a cada dia toneladas de comida vão para o lixo. Saiba como três negócios sociais brigam para acabar de vez com esse desperdício.
Em uma transação de 715 milhões de reais (ainda em avaliação pelo Cade), a Reserva deve em breve se incorporar à Arezzo&Co. Fundador da marca de moda e lifestyle, Rony Meisler fala sobre os bastidores do negócio, a reação da Reserva à pandemia e para onde vai o futuro do varejo.
Com quatro décadas de experiência no varejo, Hugo Bethlem é diretor-geral do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, organização sem fins lucrativos que viu seu número de filiadas dar um salto em 2019. Ele explica o conceito e sua origem, conta como se aproximou do movimento, revela resultados de uma pesquisa apoiada pelo instituto e dá exemplos de empresas brasileiras que vivem o Capitalismo Consciente na prática.
Em crise profissional aos 52, Luciana Caran buscava algo que lhe “falasse à alma”. Ela conta por que decidiu investir na produção de panos de algodão que substituem o plástico-filme — e os percalços e aprendizados dessa trajetória.