Tradição culinária e sustentabilidade nem sempre combinam. Fundada por Flávio Cardozo e Carolina Heleno, a ÓiaFia! reaproveita o azeite de dendê usado no acarajé para produzir sabonetes artesanais que celebram a cultura baiana.
Pouco se fala sobre o envelhecimento de pessoas LGBT+. Para combater essa invisibilidade (e o clichê de “literatura regional”), a dramaturga não-binária Euler Lopes resolveu se aventurar em seu primeiro romance, ambientado em Sergipe.
Nathi Alves, CEO da consultoria DEx01, conta como uma ferramenta desenvolvida internamente para acolher o time na pandemia se transformou num projeto sem fins lucrativos em prol de instituições que apoiam a saúde mental.
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.
Absorventes tradicionais são desconfortáveis e poluentes. Movida por esse incômodo, a gaúcha Raíssa Kist trancou a faculdade de engenharia, levantou recursos via crowdfunding e empreendeu para desenvolver um tecido que combina elasticidade e absorção, dispensando o uso de outros produtos para conter o fluxo menstrual.
Criada em 2011, a plataforma de financiamento coletivo enxugou a equipe, automatizou processos e abriu novas modalidades de campanha – incluindo a assinatura, com apoiadores mensais que sustentam iniciativas como o site The Intercept Brasil.
O susto trouxe amadurecimento. Eles ajustaram o modelo de negócio, redefiniram funções na equipe, criaram novos produtos e agora realizam um sonho antigo: ter um bar junto com a loja.
No próximo dia 18, Diego Reeberg, fundador do Catarse, vem à Academia Draft falar sobre a melhor maneira de usar o financiamento coletivo a favor de seus projetos - e negócios. Inscreva-se!