O chocolate pode ser um meio de resgate da ancestralidade. Domênica Sousa e o marido, Ronaldo, estão à frente da Dona DÔ’s Doces, que produz trufas, bombons, barras e ovos de Páscoa com recheios inspirados em sobremesas de países africanos.
Neste ano, Belém recebe a Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas. A 15 minutos dali, dona Nena, da chocolateria Filha do Combu, briga para alavancar seu negócio diante da precariedade de serviços e dos impactos do aquecimento global.
CIO e diretora de serviços digitais da Mondelēz Brasil, dona das marcas Lacta, Bis, Oreo e Trident, Leila Zimmermann conta como a empresa vem explorando o uso de IA em várias frentes, inclusive na precificação inteligente de seus produtos.
A crise climática afeta as culturas de café e cacau, e esse é só um dos desafios da Nestlé. A diretora de inovação Priscila Freitas fala sobre projetos em andamento e como a empresa vê a relação com seus fornecedores e consumidores.
Larissa Ludwig estudava arquitetura quando descobriu que tinha alergia a glúten e intolerância à lactose. Decidiu cursar nutrição e hoje ela e o marido empreendem a Cookoa, que produz chocolates inclusivos e com cuidado socioambiental.
Diretor de Assuntos Corporativos da Ferrero para a América do Sul observa que mudanças climáticas afetarão todo o planeta e que o papel da área ESG é ser pragmática na construção de um futuro melhor.
Startup que conta com o apoio da Royal Academy of Engineering recicla rejeitos agrícolas do cacau. “O que a indústria do chocolate aproveita é amêndoa, ou seja, 10%. A cadeia tem desperdício altíssimo”, diz Fábio Santos.
Entre as metas da empresa até 2025, estão colocar no mercado só chocolates 100% sustentáveis, tirar da pobreza mais de 500 mil fazendeiros, erradicar o trabalho infantil da cadeia e se tornar carbono positiva.
Fugindo da correria urbana, o francês Jean François Daniel se fixou na serra paulista e abriu a microchocolateria Uma Doce Revolução. Só não imaginava o dilema de conciliar a gestão do negócio e o modo de vida que escolheu.
Toneladas de produtos vão parar no lixo todos os anos, mesmo em condições para consumo. A Gooxxy criou uma plataforma que combate o desperdício ao permitir que grandes fabricantes escoem, em mercados alternativos, itens próximos ao vencimento ou ligeiramente fora do padrão de qualidade.