É evidente que as entidades públicas enfrentam dificuldades em ações tangíveis. A iniciativa privada surge como protagonista, impulsionada por incentivos econômicos e pela capacidade ágil de implementação.
Se olharmos para trás e observarmos o que aconteceu durante este ano, é possível encontrar diversos exemplos de crises e adversidades que, na verdade, representam oportunidades de grandes negócios.
Sem rodeios, Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), diz que é preciso que negociadores entreguem um “trem-bala” para ação climática.
A energia limpa exige a exploração de recursos com comportamentos diversos como vento, água e sol. O clima interfere na disponibilidade de geração destas fontes e impactam o preço de referência da energia no mercado.
Filho do lendário ambientalista brasileiro Alfredo Sirkis, Guilherme hoje comanda o Centro Brasil no Clima e lidera boa parte das discussões sobre políticas públicas sustentáveis dentro e fora do país.
Aurea Finvest é fruto de uma parceria entre executivos de relevância no mercado com o MIT (Massachussets Institute of Technology) e pretende fomentar startups de clima focadas no mercado imobiliário.
Mais importante evento ambiental do planeta trará para a Amazônia o centro das decisões - é preciso que as empresas brasileiras se preparem para estarem à frente deste palco com suas soluções.
Cada vez mais comuns no Brasil, golpistas foram denunciados pela imprensa internacional por prometerem a povos originários benefícios financeiros com a venda de créditos de carbono em troca de suas terras.
Pesquisador, CEO e fundador da Humanizadas defende em artigo que as organizações precisam abrir espaço para a educação de lideranças que sejam capazes de realizar uma profunda mudança em toda cultura empresarial.
Executivo conta, direto da COP da Biodiversidade, as razões que levaram a empresa a lançar a primeira metodologia de crédito de carbono para a Mata Atlântica, e quais serão os desafios daqui por diante.