Depois de fechar sua clínica e abrir uma loja de aluguel de vestidos para damas de honra, a empreendedora goiana desenvolveu uma grife infantil em que as peças esticam de tamanho graças a uma sobra de tecido no forro.
Ana Soares começou escrevendo sobre comprar roupa barata e, hoje, oferece conteúdo e workshops que ajudam mulheres a se conhecerem e consumirem moda de forma mais consciente.
Era um blog, virou um bazar, virou um negócio social. Ludmilla e Flávia contam a trajetória da iniciativa que começou sem planejamento e, depois, amadureceu até se tornar financeiramente sustentável.
Os acessórios da marca, feitos de cipó, ajudaram a triplicar a renda das artesãs. Ainda há entraves, mas aos poucos elas vão tecendo os caminhos para se sustentarem.