Nicolle Merhy, ou Cherrygumms, deixou a faculdade para ser jogadora profissional de videogame. Aos 27, ela é hoje CEO do time Black Dragons e ainda ajuda marcas a investir num mercado que deve faturar US$ 100 milhões no Brasil em 2024.
Jhoniker Braulio trabalha desde garoto e jogava videogame para esquecer os perrengues da vida. Cresceu e se uniu a seu irmão Bannaker para criar um jogo online em que a missão é sobreviver a uma crise sanitária numa favela carioca.
Karina Amaral não conhecia nada de videogames e tinha até um certo preconceito. Mergulhou de cabeça nesse universo, descobriu um mercado efervescente e fundou a Overclock, uma bebida em pó com foco no público gamer.
Com disputas online, os eSports podem ganhar ainda mais força no mundo pós-pandemia. As batalhas de games travadas por meio de computadores, smartphones e consoles movimentam um mercado bilionário, gerando empregos, renda e avanços tecnológicos.