Renato Leal, da Weburn, vê um paralelo entre a transformação do setor fitness acelerada pela pandemia e a relação dos restaurantes com os apps de delivery. E avisa: as academias que não incorporarem conteúdos digitais vão perder mercado.
As marcas mais lembradas pelos brasileiros no início da pandemia foram aquelas que se posicionaram e humanizaram suas relações comerciais. Para Larissa Magrisso, VP da W3haus, e Renata Steffen, sócia da Laboota, é hora das empresas repensarem (de fato) suas estratégias.
Autoridades têm estudado a criação de um documento que ateste a imunidade ao coronavírus, permitindo que seu portador circule durante a quarentena. O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu a ideia, criticada pela Organização Mundial da Saúde. Entenda a controvérsia.
Os sócios da empresa que conecta pessoas mais vividas a jovens acreditam que ficar em casa, no período de isolamento, não significa necessariamente estar só. Durante a crise, os fundadores decidiram continuar prestando o serviço virtualmente, permitindo que voluntários realizem compras para os idosos e os mantenham entretidos e, em segurança, com vídeo chamadas, ligações e áudios.
A juventude precisa manter a cabeça fria, superar o medo do futuro e aproveitar a quarentena se aprimorando para o mercado de trabalho pós-pandemia. Essa é a visão de Victor Haruo, CEO do hub Inspirando Jovens, que vem atuando contra a crise por meio da oferta gratuita de conteúdos e oportunidades de networking online, incluindo bate-papos sobre carreira, liderança e autoconhecimento.
Na semana em que empresários polemizaram nas redes sociais com posts sobre o custo econômico de uma quarentena prolongada, Rogério Silva, sócio da Pacto Organizações Regenerativas, propõe cinco estratégias para o manejo do sofrimento psíquico (e contra o "salve-se quem puder") nas relações profissionais em tempos de coronavírus.