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Juliano Barata e o case FlatOut. Ou como se tornar um empreendedor de comunicação porque é ou isso ou nada

Juliano Barata conta como, após perder o emprego que ele considerava a sua “causa”, encontrou forças para se tornar empreendedor e seguir no mercado.

Hoje líder de mercado, a ClearSale levou oito anos para colocar as contas no azul

Pedro Chiamulera (à dir.), ex-atleta olímpico, conta como quase quebrou, enfrentou uma depressão e só saiu do buraco após encontrar um sócio, Bernardo Lustosa, que o complementasse.

A ShopBack resgata as compras virtuais que os consumidores não concluíram

A startup lembra o consumidor dos carrinhos pendentes em sites de e-commerce e aumenta a retenção dessas plataformas.

Verbete Draft: o que é Inbound Marketing

Também chamado de "novo marketing" (assim, com aspas mesmo), o Inbound Marketing usa a tecnologia e o relacionamento com o cliente para oferecer produtos mais assertivamente. Entenda.

Elas se especializaram em colocar arte nas paredes a preços amigáveis: esse é o diferencial da Kola

Elisa Rocha e Taís Barbosa contam como montaram uma empresa especializada em adesivos e papéis de parede assinados por artistas.

Seleção Draft – Opere no azul

Como evitar uma operação no vermelho | O futuro do dinheiro e dos cartões | Por que seu e-commerce não vende? | Startup de A a Z

“Quase falimos. Precisei ouvir 85 ‘nãos’ para finalmente ouvir um ‘sim’ de um investidor”

Pedro Romi conta a história da Retroca, a sua startup que, depois de quase falir, fatura mais de R$ 1 milhão ao ano revendendo roupas infantis online.

Seleção Draft – Carta de um investidor

Carta de um investidor para os CEOs do mundo | Seis tendências para pequenos negócios | Como funciona a economia circular? | Open Innovation Week

Que tal montar seu negócio numa base de papelão? A Eu Amo Papelão é única por fazer exatamente isso

Mais do que a comercialização de produtos, o negócio da Eu Amo Papelão é convidar pais e filhos a resgatar o hábito de brincar e soltar a imaginação.

“Meu negócio acabou me ensinando muito sobre mim, sobre quem realmente sou e do que sou capaz”

Há dez anos, quando começou a vender brownies na escola, a vida de Luiz Quinderé começou a mudar. Hoje, faturando R$ 4 mi ao ano, ele está interessado em transformar a vida de quem trabalha com ele.