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Ex-office boy, ele empreendeu, faliu e chegou a dever milhões de reais. Hoje, é sócio de startups e de um fundo de venture capital

Thiago Oliveira começou a ralar como office boy e depois fazendo entregas com o Monza do pai. Ele fundou uma empresa de logística e faliu antes de dar a volta por cima e se tornar sócio de negócios como ACE e Bossa Nova Investimentos.

“Quando caí do cavalo e perdi os movimentos, a voz do meu pai – ‘Pedro, as pessoas não gostam de gente triste’ – me voltou à cabeça”

Ex-presidente da Azul e da Zara, Pedro Janot ficou tetraplégico após um acidente em 2011. Ele usou a resiliência aprimorada na prática de esportes para se reinventar como escritor, mentor e “CEO da própria vida”.

“Sem grana e com 25 funcionários, eu me sentia em um beco sem saída, responsável por aquelas pessoas que trabalhavam comigo”

Pilotar um negócio é dureza, uma experiência nada glamourosa. Brian Requarth, cofundador do Viva Real, compartilha alguns dos perrengues de sua jornada no recém-lançado “A real sobre empreender". Leia um trecho do livro.

Com quantos tombos se faz uma startup de sucesso? Os sócios do Méliuz abrem o jogo sobre os erros que ensinam o caminho

Em "Empreender: a arte de se f*der todos os dias e não desistir", Israel Salmen e Lucas Marques contam os bastidores da primeira startup do país a abrir capital na Bolsa. Leia com exclusividade um trecho do livro que acaba de ser lançado.