A Diáspora.Black nasceu com foco no turismo como ferramenta antirracista. A empresa sobreviveu à pandemia e às dívidas, diversificou o portfólio com treinamentos corporativos e fatura milhões sem perder de vista sua missão.
Nascida na periferia de Manaus, Rosângela Menezes faz parte da primeira geração de sua família a ingressar na faculdade. Ela trilhou carreira no marketing digital e conta como fundou uma edtech para tornar esse mercado mais diverso.
Executiva e jurada do programa Shark Tank Brasil conta sua trajetória, por que acredita em investimentos voltados para o ESG, e de que forma os negócios de impacto social têm rentabilidade.
Os números são inquietantes, mas também são um chamado à ação: a renda de 80% dos profissionais negros não ultrapassa dois salários mínimos e o empreendedorismo muitas vezes é um ato de sobrevivência.
Mulheres estudam mais tempo, são mais especializadas, mas são raras em cargos altos de gestão. Na maioria das empresas, a prometida diversidade não chega nas tomadas de decisões.
Em reação à violência, Hóttmar Loch cocriou o Mapa LGBTI+, plataforma com milhares de dicas de lugares amigáveis à comunidade. Hoje ele está à frente da Nohs Somos, startup que ajuda empresas a tornarem sua gestão mais inclusiva.
A CI&T, em parceria com a Casa Neon Cunha, aprovou a iniciativa “Meu Nome, Meu Direito”, proposta pela analista de marca Antonia Moreira, travesti, que faz parte do grupo de ação LGBTQIAPN+ da empresa.
Multinacional, que faz parte da Aliança Sem Estereótipo da ONU, aposta na modalidade feminina há 25 anos como um dos principais eixos de sua estratégia de marketing, com ações e patrocínios relevantes.
Consultoria é formada apenas por mulheres executivas negras e promove networking entre empresas e pessoas interessadas em desenvolver projetos de impacto.