Um exame médico pode virar um momento de pânico se você for uma criança. Saiba como o Hospital Albert Einstein recorreu à tecnologia para tranquilizar pacientes infantis durante a tomografia e reduzir o uso de sedação.
A startup, incubada na Eretz.bio, do Hospital Israelita Albert Einstein, tem como principal produto a plataforma Afinando o Cérebro, que estimula as habilidades auditivas por meio de jogos interativos.
A startup oferece uma ferramenta com funcionalidades específicas para apoiar os médicos nas conversas pré e pós-consultas, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.
Os distúrbios de sono ficaram mais frequentes com a Covid-19. Agora, uma startup se propõe a combater o problema usando como aliado um dispositivo que até então atrapalhava você na hora de dormir: o seu celular.
A startup despontou no mercado com um cilindro que coleta dados de consumo de oxigênio medicinal. Em meio à pandemia, criou outra solução, um aplicativo para mitigar riscos de contágio no tratamento domiciliar – hoje usado por 500 empresas para monitorar a saúde dos funcionários.
Pacientes oncológicos acompanhados remotamente vivem mais (e melhor) do que aqueles sem acompanhamento. César Filho e Lorenzo Cartolano empreenderam a WeCancer para aproximar pessoas com câncer e as equipes médicas responsáveis pelo tratamento.
Em poucas semanas, a fornecedora de ar-condicionado, com apoio do hospital e da fabricante de aviões, desenvolveu a tecnologia (licenciada a custo zero) e a produção em série de um aparelho que protege profissionais de saúde e outros pacientes do contato com o coronavírus.
Desde 2017, o centro de inovação incubou 42 empresas (incluindo um app de escala de plantões usado por 2 mil médicos do Einstein), investiu em 15, montou um comitê estratégico e vem apostando em eventos para engajar mais gente interessada em “reinventar a saúde”.