Depois de 11 anos de uso contínuo, Silvana Guerreiro resolveu que não iria mais tomar anticoncepcional. Ela conta o que aprendeu nesse processo e como se descobriu uma empreendedora de impacto, à frente de um projeto de educação menstrual.
O Brasil é um país de leitores? Tainã Bispo acredita que sim. Ela migrou de carreira, criou duas editoras independentes (a Claraboia, que só publica mulheres, e a Paraquedas), um selo editorial e um serviço de apoio a escritores iniciantes.
No mundo todo, mulheres dedicam, somadas, bilhões de horas diárias ao cuidado com a casa e a família, recebendo pouco ou nada por isso. Stefanie Schmitt conta como criou um aplicativo que transforma essa expertise em ganho financeiro.
O clube de assinatura com foco na pesca artesanal. A empresa que abre o mercado de trabalho para pessoas com autismo. Confira a retrospectiva com esses e outros negócios de empreendedores que insistem em tornar o mundo um lugar melhor.
A startup oferece treinamento para advogadas ingressarem no mercado e cria parcerias estratégicas com escritórios de advocacia, legaltechs e empresas para promover uma mudança sistêmica.
Paloma Santos recebeu um diagnóstico para sua síndrome apenas quando já estava na cadeira de rodas. Hoje, a ilustradora e ativista leva a luta das pessoas com deficiência para a sua arte (e diversidade ao mundo das princesas).
Mulheres se desdobram no cuidado com a casa, a família e a carreira, e muitas vezes acabam deixando as amizades de lado. Criadora da Lúcidas, Larissa Magrisso quer mudar isso e exaltar o poder do vínculo entre amigas.
Não basta ser feminista, é preciso ser antimachista: como a minha filha abriu meus olhos para o horror cotidiano do assédio na vida de meninas e mulheres – e a persistência grotesca do machismo estrutural.
O teatro como ferramenta de engajamento social: Marina Zurita conta como criou uma peça premiada em Nova York que se inspira em relatos reais para trazer à tona a vida dura das catadoras de materiais recicláveis da periferia de São Paulo.