Como tantos jovens no país, Vitor Hugo de Oliveira começou a trabalhar cedo, aos 15, sem saber bem o que queria da vida. Ele conta como os desafios forjaram a sua jornada e o levaram a empreender a Acuidar, rede de cuidado domiciliar.
A morte do pai por câncer de pele foi o ponto de inflexão na vida de Willian Boelcke. Ele transformou a saudade em motivação e se juntou a Lucas de Souza para desenvolver uma inteligência artificial que detecta lesões potencialmente malignas.
Giovana Vieira sempre cuidou da saúde e, mesmo assim, foi diagnosticada com Parkinson aos 45 anos. Ela faz um alerta, traz uma mensagem de esperança e conta como criou um instituto para compartilhar conhecimento sobre a doença degenerativa.
Karina Louzada seguia uma carreira corporativa de sucesso, mas com a sensação de que não estava vivendo de forma plena. Ela se descobriu cantora e compositora, recomeçou do zero e hoje busca inspirar outras pessoas por meio de sua arte.
Adotar hábitos saudáveis é um desafio gigantesco. Renata Garrido conta como deixou a rotina workaholic após um ataque de pânico e, inspirada por essa experiência, criou a Huna Habits, startup com foco em bem-estar corporativo e pessoal.
Há dez anos, uma crise de ansiedade acendeu um sinal vermelho na vida de Thais Requito. Ela conta como o diagnóstico de burnout a levou a dar uma guinada na carreira e se tornar especialista em mindfulness e produtividade sustentável.
Thaís Borges cresceu num ambiente de vulnerabilidade social, mas não deixou que sua origem definisse o seu destino. Ela conta como fez para crescer na carreira e se tornar mentora e investidora de negócios periféricos comandados por mulheres.
Neuza Nascimento cresceu em um ambiente de muita vulnerabilidade social. Enfrentou a violência e a precariedade, conseguiu retomar os estudos e hoje é colunista do portal Lupa do Bem, que repercute iniciativas de sucesso no terceiro setor.
Fenômeno nas redes falando de paternidade, Marcos Piangers, autor do best-seller “O Papai É Pop”, conta ao Draft como foi ser criado por uma mãe solo, o que errou e aprendeu com as próprias filhas e o que significa ser pai hoje.
Durante 12 anos, Flávia Tafner se desdobrou para acolher Cláudio, seu marido, que sofria de esclerose lateral amiotrófica. Ela conta como transformou essa experiência num livro e o que aprendeu sobre o real significado de cuidados paliativos.