13º Social Business Day 2023 lembra que o fato de vivermos uma era de problemas que afligem a todos nós, habitantes da Nave Terra, impõe estarmos conectados globalmente - se pretendemos ser parte da solução.
Projeto Embarca Amazônia, realizado pela empresa que tem sede no Pará e atua na cadeia do alumínio, já beneficiou mais de 1.200 pessoas em sete municípios - proposta é fomentar e acompanhar negócios locais.
Ela ajuda a desconstruir padrões de beleza e oferece um microfone a quem não costuma ser ouvido: saiba como Kica de Castro criou uma agência de modelos com deficiência e comanda um programa de TV que combate o capacitismo.
Ele comprou o apartamento dos sonhos, mas não pode nem aproveitar a piscina. Fabiano D’Agostinho narra a sua saga (ainda em curso) para garantir o seu direito de circular livremente pelo condomínio com a sua cadeira de rodas.
Executiva descreve sua trajetória de sucesso e aponta que a verba de marketing deve também servir para regenerar a relação entre marcas, sociedade e meio ambiente.
Gerente executivo da Associação Pacto de Promoção da Equidade Racial fala sobre o IEER, a primeira e única ferramenta de medição de desigualdade nas empresas em todo o mundo, já adotada por 40 grandes organizações no país.
Subsidiária brasileira de empresa de customer experience conta com 700 refugiados em seu quadro - iniciativa gerou melhoria de satisfação de colaboradores, retenção de talentos e força para a cultura do negócio.
A baiana Geo Nunes cresceu sem se identificar com nenhuma boneca. Ela decidiu arregaçar as mangas e produzir as suas próprias versões. Assim surgiu a Amora Brinquedos, marca de materiais lúdicos e educativos inspirada pela cultura negra.
Alavancar a presença feminina em carreiras ligadas à ciência é urgente. Visitamos o centro de inovação da P&G, gigante global de bens de consumo, onde 58% dos cientistas são mulheres e a maioria ocupa cargos de liderança.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.