Na vida corporativa, muitas vezes idealizamos a liderança como uma posição de privilégio. Fundadora da Vittude, Tatiana Pimenta teoriza que liderar tem a ver com várias coisas – mas, acima de tudo, é sobre atenção, presença e humildade.
Reynaldo Gama tinha uma carreira consolidada no setor financeiro quando um telefonema mudou tudo. Ele conta como migrou para a área de educação corporativa e executiva – e o que aprendeu no cargo de CEO da HSM e da Singularity Brazil.
Quando começou a empreender, duas décadas atrás, Tatyane Luncah sentia falta de educação empreendedora com foco em mulheres. Ela conta como a pausa forçada da pandemia a levou a fundar a EBEM – Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino.
Privilégios à parte, a identidade como homem gay sempre fez Eduardo Moura questionar a sua capacidade de se expor. Ele superou essa e outras barreiras para liderar a Pulse Mais, ONG que conecta jovens talentos ao mercado de tecnologia.
Como empoderar os funcionários para que se tornem agentes de aprendizagem contínua dentro das empresas? Ex-Perestroika e Sputnik, Mari Achutti fala sobre a missão e os desafios da Newnew, seu novo negócio de educação corporativa.
Quando ainda era diretora de marketing do Rock in Rio, Agatha Arêas começou a “incubar dentro de si” um novo projeto. Agora, com a Provoke Edutainment Club, ela quer encurtar caminhos e apoiar a formação de jovens em cargos de liderança.
Adotar hábitos saudáveis é um desafio gigantesco. Renata Garrido conta como deixou a rotina workaholic após um ataque de pânico e, inspirada por essa experiência, criou a Huna Habits, startup com foco em bem-estar corporativo e pessoal.
Natalia Martins encontrou no design de sobrancelhas um nicho lucrativo e o começo de uma nova vida. Na semana do Empreendedorismo Feminino, o Draft foi conferir de perto as lições da CEO da Natalia Beauty para um auditório lotado de mulheres.
Como fortalecer a inclusão no topo das corporações? Cofundador da Future in Black, Douglas Vidal fala sobre os desafios (e o futuro) da conferência de negócios e carreira protagonizada por pessoas negras que trabalham em grandes empresas.
Lettycia Vidal empreendeu a Gestar para combater a violência obstétrica, mas esbarrou na escassez de investimentos em negócios fundados por mulheres. Ela conta o que aprendeu nessa jornada — e fala sobre sua nova etapa profissional.