Marlon Camacho deixou o trabalho para cuidar do filho. Ele conta como essa escolha, que a princípio trouxe sofrimento, acabou transformando radicalmente sua visão sobre a paternidade (e abriu caminho para uma nova carreira).
Fernanda Piccolo Huggentobler não se viu representada ao estudar a história da comunidade LGBT+ no Brasil. Ela criou o projeto Documentadas e hoje roda o país fotografando casais de mulheres (lésbicas, bissexuais, cis e transgêneras).
“Trabalhe como se não tivesse filhos e tenha filhos como se não trabalhasse”: para ajudar mulheres a evitar essa e outras armadilhas, Mayhumi Kitagawa fundou a Sou Pagu, uma plataforma de psicologia só para elas. Entenda como funciona.
A startup desenvolveu uma plataforma, a 4She, que potencializa a carreira de mulheres e as conecta a empresas que buscam ações práticas para tornar seus negócios mais diversos.
Isabela Cerqueira sempre falou abertamente sobre sexo, mas via que isso não era algo natural para muitas mulheres. Ela decidiu largar a carreira de engenheira para vender sex toys e hoje quebra tabus em torno do prazer feminino.
Laura Florence vivenciou de perto a desigualdade de gênero nas agências de publicidade. Ela conta como resolveu dar um basta e, ao lado de Camila Moletta, toca hoje uma startup que luta para dar mais visibilidade a talentos femininos.
Ao decidir narrar em um livro o estupro que sofreu há quase 20 anos, a jornalista Adriana Negreiros abriu a porta de um inferno: a cultura da violência sexual no Brasil. Ela conta como sua vida mudou e o que aprendeu nesse mergulho sombrio.
Homens brancos são 30% da população, mas administram 93% do capital de risco. Itali Collini, diretora da Potencia Ventures, aborda as injustiças do mercado de investimentos e os caminhos para torná-lo menos desigual.