Professor de instituições como Insper, FIA e Fundação Dom Cabral, além de advisor de corporações e mentor de startups, Marcelo Nakagawa fala sobre o estágio do ecossistema de empreendedorismo do país (e os efeitos da polarização política), diz quais são as ferramentas mal utilizadas pelas empresas e afirma: muitas companhias não querem inovar de verdade.
Com quatro décadas de experiência no varejo, Hugo Bethlem é diretor-geral do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, organização sem fins lucrativos que viu seu número de filiadas dar um salto em 2019. Ele explica o conceito e sua origem, conta como se aproximou do movimento, revela resultados de uma pesquisa apoiada pelo instituto e dá exemplos de empresas brasileiras que vivem o Capitalismo Consciente na prática.
Com 4,5 mil m², ambientes "instagramáveis" e experiências de compra com ou sem interação com outros seres humanos, o espaço faz parte da estratégia de uma empresa que faturou R$ 300 milhões em 2018 (e almeja dobrar seu portfólio de produtos até o fim de 2020).
Prestes a completar cinco anos, a empresa engaja microinfluenciadores digitais para gerar conteúdos de marca percebidos como mais autênticos — e já soma 1,5 mil campanhas em seu portfólio.
André Fatala, diretor do Luiza Labs, conta como o gigante varejista investe em inovação e tecnologia com foco em UX, nas vendas online e na modernização das lojas físicas.
Leonardo Carvalho, fundador da ToLife, criou um sistema inovador de triagem de pacientes em unidades de saúde que melhora a vida de milhões de pessoas – 65% delas na rede pública.