Soluções de mulher para mulher. Assim funcionam as femtechs, que até 2025 devem movimentar 50 bilhões de dólares. Descubra quatro startups brasileiras deste segmento e as dores que elas querem resolver.
Os distúrbios de sono ficaram mais frequentes com a Covid-19. Agora, uma startup se propõe a combater o problema usando como aliado um dispositivo que até então atrapalhava você na hora de dormir: o seu celular.
Dívidas, burnout, medo de abrir mão da estabilidade... Brunna Farizel conta como venceu os percalços até empreender a Splash Bebidas Urbanas (e se libertar das insatisfações de sua vida profissional).
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.
Ao saber que sua filha é lésbica, a jornalista Tatiana Ferraz constatou o tanto de preconceitos que precisaria enfrentar. Por isso, criou o blog "Relaxa, mãe", que depois virou um canal de vídeos e um podcast. Hoje, ela compartilha histórias de outros pais que quebraram tabus para acolher seus filhos.
Empresas lideradas por mulheres têm acesso a menos de 3% do capital global de venture capital. Marcella Ceva, Chief Investment Officer do WE Ventures, explica como o fundo apoiado pela Microsoft quer alavancar o empreendedorismo tecnológico feminino.
A jornalista Patricia Travassos abriu sua agência de conteúdo e viveu na pele as dificuldades de tocar sua própria empresa. Agora, criou um projeto de entrevistas com mulheres que pilotam negócios de sucesso para inspirar outras empreendedoras.