Nunca antes estivemos tão conectados por meio da tecnologia. Por outro lado, continuamos a nos sentir – cada vez mais? – sós. Entenda como o mercado vem apostando em produtos e serviços para apaziguar a solidão (e lucrar com esse sentimento).
Jhoniker Braulio trabalha desde garoto e jogava videogame para esquecer os perrengues da vida. Cresceu e se uniu a seu irmão Bannaker para criar um jogo online em que a missão é sobreviver a uma crise sanitária numa favela carioca.
A plataforma aposta na tecnologia para apresentar aos usuários aldeias indígenas, conhecimentos ancestrais e lugares de difícil acesso, como a Floresta Amazônica, por meio de roteiros imersivos.
O ChatGPT chacoalhou a web revelando o novo patamar da inteligência artificial. Agora, a brasileira EnablersDAO pegou carona nessa inovação e criou o zapGPT, uma solução para turbinar os chats automatizados via WhatsApp.
A startup oferece workshops, palestras, conteúdos e podcast sobre tecnologias emergentes para que profissionais e companhias se mantenham atualizados, competitivos e protagonistas de ações que gerem impacto na sociedade.
Um clima de pessimismo ronda o mercado. Mesmo assim, o investidor Amure Pinho assegura: há dinheiro (e boas ideias) circulando por aí. O desafio é garantir o match entre as duas pontas para acelerar o ecossistema de inovação.
Em 2022, a crise bateu forte na porta de vários negócios de inovação. Conversamos com Ula Amaral, da aceleradora Bolder (ex-Fábrica de Startups), para entender as tendências, os desafios e as oportunidades que 2023 nos reserva.