Língua do tronco Tupi, o nheengatu corre risco de extinção. Movida por essa questão, a desenvolvedora Suellen Tobler criou o Nheengatu App, ferramenta usada em escolas do Baixo Tapajós e na formação de professores que atuam nas comunidades.
A influência dos pais fez Ígor de Faria crescer cultivando o gosto por viagens e aventuras. Ele conta como deixou um emprego estável para rodar o continente americano de carona (e recolher histórias pelo caminho).
Frustrados com a carreira, Wesley Klimpel e Patricia Pamplona resolveram cair na estrada e abraçar a vida de viajantes em tempo integral. Hoje, por meio do blog Sem Chaves, eles dividem dicas e histórias de suas andanças pelo mundo.
Leo Longo e Diana Boccara vivem sem residência fixa há dez anos. Ele conta como, entre acertos e passos em falso, abraçaram o nomadismo digital e hoje tocam projetos como o duo de filmmakers e documentaristas Couple of Things.
Turistar e trabalhar ao mesmo tempo é o sonho de muita gente, mas exige planejamento e jogo de cintura. Oito meses, 14 países e 26 cidades depois, Ana Sofia Gala conta o que ela e o companheiro aprenderam desde que viraram nômades digitais.
Desde 2017, o casal Franklin Costa e Carol Soares faz do mundo inteiro a sua casa. Ele conta como os dois equilibram esse estilo de vida, o relacionamento e a condução da oclb, uma consultoria com foco em curadoria de experiências.
A pandemia destravou o trabalho remoto, mas recrutar colaboradores ainda é um desafio. Saiba como a Ollo usa tecnologia e curadoria de talentos para encontrar em até 48 horas o profissional que a sua empresa precisa.
O casal Bruno Piva e Larissa Yazbek decidiu embarcar numa viagem “sem fim” para conhecer projetos educacionais e aprimorar sua própria edtech. Ele conta o que descobriram – e as vantagens e desvantagens de viver sem endereço fixo.
A era digital traz angústias e doenças como a Síndrome de Burnout, que afetam a saúde mental, mas essa é só parte da história. Entenda o que é Economia da Paixão e como esse conceito pode ajudar a pôr de pé um mundo melhor.
Aline Fujikawa e o marido largaram a rotina estressante em São Paulo para tocar uma pousada na Bahia. Quando a pandemia pôs fim ao negócio, o casal caiu na estrada com os cachorros e abraçou de vez o nomadismo digital.