Joel de Oliveira Jr. viveu o pior drama de um pai: a morte do filho Lucas, aos 2 anos, devido a um neuroblastoma. O engenheiro deu um novo sentido ao luto e fundou a Luckie Tech, uma solução para monitoramento do câncer infantil.
Ele não combate o crime, mas leva esperança a pacientes com câncer. Cristiano Zanetta, o “Batman brasileiro”, conta como superou críticas em sua jornada de voluntário, e hoje ainda inspira executivos por meio de palestras.
Quando um amigo recebeu o diagnóstico de câncer, Bruna Monteiro passou a questionar os próprios preconceitos. Ela decidiu recolher histórias de mulheres que lidam com a doença e compartilhá-las para construir pontes e romper tabus.
Gisele Gengo perdeu familiares queridos para o câncer, até receber seu próprio diagnóstico. Ela conta como superou o medo e usou sua especialização em psicologia positiva para criar projetos que apoiam mulheres em tratamento.
Por ano, são diagnosticados 8.500 novos casos de câncer infantil no Brasil. Para ajudar a diminuir a taxa de mortalidade desta doença, a startup aposta em um wearable e um app que monitoram o estado de saúde dos pacientes.
O atendimento com a equipe médica especialista é 100% online, por meio de telemedicina e comunicação via WhatsApp e Facebook. Além disso, os planos da startup oferecem descontos em medicamentos.
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.
Empregado contra a epilepsia, dores crônicas e os efeitos da quimioterapia, o tratamento com canabinoides ainda é caro e traz o desafio de acertar a dosagem. A Proprium promete resolver esse problema com um teste genético que analisa uma amostra da sua saliva.
Pacientes oncológicos acompanhados remotamente vivem mais (e melhor) do que aqueles sem acompanhamento. César Filho e Lorenzo Cartolano empreenderam a WeCancer para aproximar pessoas com câncer e as equipes médicas responsáveis pelo tratamento.
Carolina Dassie investiu em tecnologia, pivotou seu negócio e hoje oferece uma solução de inteligência artificial que, por meio de um app, tenta prevenir afastamentos no ambiente corporativo, estimula a atividade física e dá dicas de nutrição aos funcionários.