Na semana da Festa Literária Internacional de Paraty (em formato presencial após dois anos de pandemia), fomos entender o sucesso e o modelo de negócio da Patuá, que revela novos autores e publica alta literatura em pequenas tiragens.
Há anos trabalhando em home office, Gisele Mirabai tocava uma rotina agitada de viagens e reuniões de trabalho, quando a Covid-19 se abateu sobre nossas vidas. A resposta que ela encontrou? Apostar na criatividade.
A pandemia da Covid-19 obrigou a escola de escrita criativa de Noemi Jaffe a fechar temporariamente seu espaço na Vila Madalena, em São Paulo, e a dar uma pausa nas expedições literárias. As aulas, porém, seguem a todo vapor, agora em encontros virtuais. E a professora-escritora garante: ler e escrever são atividades terapêuticas e ajudam a combater a solidão do confinamento.