Fabio Madia lidava com angústias existenciais quando descobriu uma doença renal e um câncer raro. Ele conta como superou centenas de sessões de hemodiálise, mais radio e quimioterapia – e como isso mudou seu modo de ver a vida.
Quando o câncer levou sua mãe, Natália Brezinski entendeu que empreender poderia ser uma forma de homenageá-la e seguir em frente. E assim criou a Lieve, marca de cosméticos para a pele sensível de pacientes oncológicos.
Durante um check-up, Vanessa Verea descobriu um nódulo no seio, e a hesitação do médico na hora do diagnóstico só fez crescer sua angústia. Ela conta como lida com o câncer de mama e encoraja pacientes a desmistificar a doença.
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.
O câncer de mama é o tipo mais comum e letal entre mulheres. Linda Rojas superou a doença e hoje compartilha aprendizados por meio de um site e de palestras que sensibilizam mulheres e homens sobre como acolher o tema no ambiente profissional.
Pacientes oncológicos acompanhados remotamente vivem mais (e melhor) do que aqueles sem acompanhamento. César Filho e Lorenzo Cartolano empreenderam a WeCancer para aproximar pessoas com câncer e as equipes médicas responsáveis pelo tratamento.
A jornalista Gabriela Gasparin encontrou na arte de fazer livros o propósito que faltava no dia a dia das redações. Mas até chegar ao seu "final feliz", teve que enfrentar reticências, como a depressão e um câncer.