O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
Luana Ozemela estudou economia, trabalhou no BID e desbravou o mundo, sempre com a pauta do desenvolvimento e da inclusão. Ela fala sobre sua trajetória (e como ela se alinha a seu novo desafio no papel de VP in Residence do iFood).
O preconceito e o racismo estrutural contaminam também os aplicativos de namoro? Entenda por que dar um match pode ser mais difícil para pessoas negras – e como a Denga quer promover encontros e transformar esse cenário.
Geisa Garibaldi cresceu vendo a mãe erguer o barraco da família e transformá-lo numa casa de alvenaria. O exemplo a inspirou a arregaçar as mangas e fundar a Concreto Rosa, que constrói e reforma imóveis com mão de obra feminina.
Fundadora da Minuto Consultoria e do evento Potências Negras, Ana Minuto conta sua história, aponta caminhos e desfaz mitos sobre inclusão no ambiente corporativo. E crava: é ilusão achar que vamos acabar com os vieses inconscientes.
Gisele Rocha deixou a carreira na área contábil por causa do preconceito no dia a dia corporativo. Hoje, usa seu know-how à frente da Burocras, consultoria dedicada a descomplicar a gestão financeira dos negócios de impacto.
Você se considera antirracista? O ativista Samuel Emílio conta por que decidiu criar um canal de vídeos que propõe uma jornada imersiva de 30 dias com reflexões e exercícios para que pessoas brancas embarquem nessa luta.
Conheça o negócio social que dá visibilidade e fomenta o trabalho de mães pretas, pardas, afro-indígenas, indígenas, refugiadas e imigrantes negras empreendendo em diferentes setores.