O jornalista André Naddeo sentia-se estagnado, até que deixou a carreira e foi viver um tempo num campo de refugiados na Grécia. Ele decidiu então se desfazer de suas posses para ser mais livre e acolher imigrantes por meio de uma ONG.
Jéssica Cardoso sofreu preconceito ao oferecer seu trabalho de intérprete de Libras como autônoma. Ela então decidiu criar uma rede de profissionais negras para tornar eventos e empresas mais acessíveis e lutar contra o racismo estrutural.
Num meio dominado por homens brancos, advogadas negras muitas vezes acabam cobrando pouco e precarizando o seu serviço. Contra essa realidade, Dione Assis fundou a Black Sisters in Law, uma plataforma ESG racial para o mercado jurídico.
Angústias e dilemas da paternidade. Autoconhecimento por meio de uma transição capilar. Leia a nossa retrospectiva Lifehackers, com os relatos potentes de pessoas que tiveram a coragem de trazer disrupção para suas vidas.
Paloma Santos recebeu um diagnóstico para sua síndrome apenas quando já estava na cadeira de rodas. Hoje, a ilustradora e ativista leva a luta das pessoas com deficiência para a sua arte (e diversidade ao mundo das princesas).
Depois de anos alisando o cabelo, Jocimara Barros de Oliveira passou por uma transição capilar e resgatou sua identidade como “mulher preta crespa”. Hoje, à frente do seu próprio salão, ela guia as clientes nesse processo.
Consultoria é formada apenas por mulheres executivas negras e promove networking entre empresas e pessoas interessadas em desenvolver projetos de impacto.
Se uma companhia patrocinadora não se pronuncia em casos de discriminação racial, corre um triplo risco de impacto: na imagem, na reputação e ainda perante os investidores, acionistas, empresários e a sociedade.