Jéssica Cardoso sofreu preconceito ao oferecer seu trabalho de intérprete de Libras como autônoma. Ela então decidiu criar uma rede de profissionais negras para tornar eventos e empresas mais acessíveis e lutar contra o racismo estrutural.
Num meio dominado por homens brancos, advogadas negras muitas vezes acabam cobrando pouco e precarizando o seu serviço. Contra essa realidade, Dione Assis fundou a Black Sisters in Law, uma plataforma ESG racial para o mercado jurídico.
Angústias e dilemas da paternidade. Autoconhecimento por meio de uma transição capilar. Leia a nossa retrospectiva Lifehackers, com os relatos potentes de pessoas que tiveram a coragem de trazer disrupção para suas vidas.
Paloma Santos recebeu um diagnóstico para sua síndrome apenas quando já estava na cadeira de rodas. Hoje, a ilustradora e ativista leva a luta das pessoas com deficiência para a sua arte (e diversidade ao mundo das princesas).
Depois de anos alisando o cabelo, Jocimara Barros de Oliveira passou por uma transição capilar e resgatou sua identidade como “mulher preta crespa”. Hoje, à frente do seu próprio salão, ela guia as clientes nesse processo.
Consultoria é formada apenas por mulheres executivas negras e promove networking entre empresas e pessoas interessadas em desenvolver projetos de impacto.
Se uma companhia patrocinadora não se pronuncia em casos de discriminação racial, corre um triplo risco de impacto: na imagem, na reputação e ainda perante os investidores, acionistas, empresários e a sociedade.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.