A perspectiva branca e europeia molda desde cedo nossa visão de mundo. Recém-lançada no Web Summit, a edtech Biografia Preta quer chacoalhar esse paradigma aplicando uma “IA afro referenciada” ao ensino de História (e demais disciplinas).
Artur Santoro, sócio da Batekoo, fala sobre a evolução do projeto: do começo como uma festa-resistência para o público negro e queer de Salvador até se tornar uma plataforma nacional que fomenta suas comunidades com cultura e capacitação.
A baiana Geo Nunes cresceu sem se identificar com nenhuma boneca. Ela decidiu arregaçar as mangas e produzir as suas próprias versões. Assim surgiu a Amora Brinquedos, marca de materiais lúdicos e educativos inspirada pela cultura negra.
No Brasil, quase sempre se empreende por falta de opção. A plataforma Inventivos combina aulas gravadas e ao vivo, gamificação e preço acessível para ajudar pessoas a criarem negócios em sintonia com as suas habilidades.
A contribuição da comunidade negra para a cultura do Brasil é incomensurável — e pouco reconhecida. Saiba como a Black Bird quer mudar essa realidade guiando turistas por roteiros a pé em duas das maiores capitais do país.
Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Sueli Conceição enveredou sua carreira acadêmica na pesquisa de comunidades religiosas de matriz africana em Salvador. Assim nasceu uma marca de cosméticos que produz cremes, xampus e sabonetes com plantas e preceitos do candomblé.
A absurda desigualdade social brasileira encontrou no coronavírus um aliado. Para lutar contra essa realidade, a healthtech baiana conecta profissionais de saúde e pacientes negros por meio de um serviço 0800. Conheça o Telecorona da Periferia.
Carla Maciel só queria levar algo no estilo Benedito Calixto para a capital baiana. Acabou fazendo muito mais: seu projeto é itinerante, focado na ocupação do espaço público e na capacitação de expositores.