Quando a primeira ideia deu errado, os sócios se viraram para equilibrar as contas “batendo ponto” em escolinhas de futebol e campinhos de pelada e oferecendo-se para organizar as tabelas dos campeonatos. O trabalho-tampão acabou virando o foco do negócio, que já ajudou na gestão de quase 2 mil torneios amadores no país (e acaba de receber patrocínio da Penalty).
A empresa tem apenas três anos e vem ganhando mercado rápido por pensar em entretenimento infantil em plataformas tão distintas quanto interligadas: games, música, bonecos, livros...