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Às vésperas do Dia da Menopausa (18 de outubro), o Drafters conversa com Leila Rodrigues, da Menospausa, sobre as mudanças de perspectiva em torno dessa fase e os desafios que ainda marcam a vida das mulheres e o cuidado com a sua saúde.
Brasileira radicada na Argentina, Miriam De Paoli descobriu que seus esquecimentos frequentes eram sintomas da perimenopausa. Ela criou então uma startup para levar informação confiável e acessível a mulheres nessa fase da vida.
Além do câncer de mama, Carolina Sineme Reginato precisou lidar com uma menopausa precoce (e brutal) que veio a reboque. Ela conta como isso a levou a fundar a Kunda Care, marca de sprays, sabonetes e suplementos para mulheres no climatério.
A cannabis medicinal ainda é cercada de tabus. No novo episódio do Drafters, Ana Júlia Kiss, fundadora e CEO da Humora, fala sobre a missão de expandir seu uso e oferecer soluções para problemas cotidianos, como ansiedade, insônia e TPM.
Lettycia Vidal empreendeu a Gestar para combater a violência obstétrica, mas esbarrou na escassez de investimentos em negócios fundados por mulheres. Ela conta o que aprendeu nessa jornada — e fala sobre sua nova etapa profissional.
A advogada Melina Girardi Fachin explica por que o projeto de lei que pretende equiparar aborto e homicídio, atacando gravemente os direitos reprodutivos das mulheres, é uma ameaça a todos os brasileiros — incluindo os homens.
Na infância, Marina Amaral teve de mudar a alimentação e se exercitar para lidar com o ganho de peso devido ao hipotireoidismo. Adulta, ela deu uma guinada na carreira e desenvolveu o Lia, uma plataforma para fortalecer o bem-estar feminino.
A menopausa precoce é uma experiência muito solitária. Renata de Paula conta como encarou esse processo (ao mesmo tempo em que tratava um câncer) e fala sobre o projeto que criou para derrubar tabus e apoiar outras mulheres na mesma situação.
Só quem tem útero sabe os sintomas intensos — e, muitas vezes, incapacitantes — que podem acompanhar a menstruação. Entenda o que é a licença menstrual e quais são as empresas que apostam nesse benefício para atrair times mais diversos.
Depois de 11 anos de uso contínuo, Silvana Guerreiro resolveu que não iria mais tomar anticoncepcional. Ela conta o que aprendeu nesse processo e como se descobriu uma empreendedora de impacto, à frente de um projeto de educação menstrual.
