Breno Oliveira perdeu o emprego de instrutor de Libras e decidiu empreender. Hoje está à frente da Il Sordo, rede de sorveterias (ou “gelaterias”) que contrata pessoas com deficiência auditiva e estimula os pedidos na linguagem de sinais.
Pouco se fala sobre o envelhecimento de pessoas LGBT+. Para combater essa invisibilidade (e o clichê de “literatura regional”), a dramaturga não-binária Euler Lopes resolveu se aventurar em seu primeiro romance, ambientado em Sergipe.
O filho de Márcia Freire, Rodrigo, nasceu com uma síndrome rara, mas o que mais a abalou foi o preconceito. Ela conta como criou um projeto para dar visibilidade a crianças e jovens com deficiência e apoiar suas famílias.