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Falta inovação em produtos menstruais? A americana Emily Ewell fala sobre sua trajetória no mercado de saúde e os desafios de empreender a Pantys, marca brasileira de calcinhas absorventes com selo carbono neutro.
A plataforma atua como um verificador independente de informações do segmento de logística reversa, conferindo notas fiscais emitidas por empresas, associações e cooperativas de catadores com dados relativos à massa de material recuperada.
Pedro Leitão já beirava os 70 anos quando decidiu empreender de novo. Ele pilota a 50Mais, empresa de logística de última milha que recruta entregadores sêniores (o mais velho tem 78), garantindo assim uma renda extra.
Diretor-presidente do Instituto Votorantim diz que a instituição diversificou ações na pandemia, colabora com centenas de municípios pelo país e acaba de criar fundo para apoiar startups que dialogam com sua agenda ESG.
Sem consumo consciente não há planeta que aguente. Alinye Amorim conta como encontrou seu propósito de vida ao cofundar uma ONG que estimula os adolescentes a renovarem o guarda-roupa trocando peças usadas entre si.
Para a diretora executiva, Francine Lemos, “as empresas precisam olhar para demandas reais da sociedade para conseguir entregar causas relevantes”. Clima, diz ela, é uma obrigação, mas o social é ‘a’ questão do país.
Segundo dados da CapTable, o impacto social gerado por startups que buscam capital se tornou um dos principais critérios de decisão para quatro em cada dez investidores.
Nascida em 2021, a Beeva já processou 120 toneladas de mel com investimento em tecnologia e treinamento para produtores do semiárido; assim, quer transformar a caatinga em um bioma-estrela da apicultura mundial.
“O Grupo Fleury almeja o papel de protagonista em uma pauta ESG no Brasil. E o comitê veio para trazer um impacto cada vez maior para a companhia e para a sociedade. Esse é o nosso grande objetivo”, diz Mendes.
