O modelo de banco convencional que tem papel transacional não sobreviverá sem inovação. Mas há um ativo muito mais valioso dentro dele que está transformando o negócio e apontando para uma convergência de setores.
Fundador da Neon, Pedro Conrade fala sobre sua jornada, o susto operacional que quase pôs fim à fintech, o novo status de unicórnio e os desafios e oportunidades de quem tem a missão de inovar em serviços financeiros no Brasil.