Pedro Prates entrou no Itaú como trainee em 2011. Poucos anos depois, estava apresentando (e capitaneando) um projeto ousado: uma plataforma de inovação aberta para gerar conexões e negócios entre grandes empresas e startups. Conheça os bastidores dessa história.
A vida pessoal respinga na profissional e vice-versa. A Theia criou uma solução oferecida por empresas como benefício corporativo: uma plataforma de vídeo atendimento com profissionais essenciais durante a gestação e os primeiros dois anos do bebê.
Empresas nascentes dependem de injeções de capital para escalar soluções inovadoras. Maria Rita Spina Bueno, diretora da Anjos do Brasil, analisa os efeitos da pandemia sobre as decisões dos investidores (há muitas dúvidas, mas também algumas certezas).
Em entrevista exclusiva ao Draft, Pedro Waengertner fala sobre empreendedorismo e vocação, comenta o ecossistema de inovação brasileiro e explica por que a ACE – fundada por ele em 2012 como uma aceleradora de startups – se reposicionou recentemente como uma empresa de inovação, com um braço de consultoria e outro de investimentos em novos negócios.
Nesta semana, a comissão especial da Câmara dos Deputados responsável por analisar o Marco Legal das Startups aprovou um plano de trabalho que prevê a realização de seis audiências públicas entre março e abril para ouvir especialistas do setor. Davi Teófilo e Rodrigo "Kiko" Afonso, do Grupo Dínamo, analisam o projeto de lei que tem como meta desburocratizar o ecossistema empreendedor.
Marcel Malczewski, sócio e CEO da Trivèlla M3 Investimentos, gestora com empresas de tecnologia no portfólio, conta sua trajetória à frente da Bematech (fundada por ele e adquirida, em 2015, pela TOTVS), explica por que se tornou investidor, como perdeu a paúra de startups – e quais as virtudes que avalia em um empreendedor que entra no seu radar.
Maximiliano Carlomagno, fundador da consultoria de inovação corporativa Innoscience, dá o caminho das pedras para fundadores que desejam estabelecer laços com corporações por meio de acelerações, venture capital e outros programas.
Alexandre Villela conta como é ser VC nos EUA. Apesar de acreditar ser mais fácil encontrar inovação por lá, ele aposta que o mercado brasileiro está mudando e vive uma revolução silenciosa e estrutural.