O glossário dos negócios pós-industriais.
Todo mês, os termos que compõem o vocabulário
de empreendedores, investidores e mentores da Nova Economia.
A prática acontece, principalmente no setor de tecnologia, quando uma grande companhia compra outro negócio não pelo o que ele produz, mas pelo interesse em seus talentos. Neste processo é preciso cuidado, pois se não existir uma estratégia pode acontecer conflito de culturas. Saiba mais a respeito.
O termo vem da expressão idiomática "to pull yourself up by your bootstraps", em tradução livre, alguém que levanta a si mesmo pelas alças da própria bota. O sentido original é de um feito impossível. Mas no século XX, a partir de uma passagem de "Ulisses", de James Joyce, ganhou conotação oposta. Você consegue imaginar o que isso tem a ver com empreendedorismo?
Com a adoção de um único aplicativo que integra diversas funções (como controle da conta bancária, pedido de comida e transporte), o usuário pode economizar bastante espaço em seu celular. O lado ruim da história: é mais uma forma de as gigantes de tech concentrarem todas as nossas informações.
A computação de borda, como é chamada no Brasil, é um modelo de processamento de dados sem pit stop na nuvem. As informações são coletadas, armazenadas e analisadas na própria fonte, ou seja, nos smartphones, tablets, laptops etc. Conheça suas vantagens e desvantagens.
Essa função na nuvem analisa os milhões de dados gerados por uma empresa, para depois transformá-los em inteligência competitiva. O trabalho, no início, é “braçal”: descobrir e eliminar informações duplicadas, irrelevantes e incompletas
Criados a partir de células de embriões de sapos, esses organismos artificiais e programáveis são chamados de "robôs vivos", embora não possam se reproduzir ou se alimentar. Mesmo assim, há receio de que os cientistas percam o controle sobre sua criação. Esse risco existe? Saiba mais – e entenda para que servem os xenobots.
Usado por cientistas da área comportamental, o termo sugere uma sensação comum a pessoas sob pressão ou estresse: a impressão de se estar presa dentro de um "túnel". Paradoxalmente, esse efeito pode gerar tanto desatenção quanto um estado de hiperfoco. Entenda melhor suas implicações e como evitá-las a partir das explicações da neurocientista Thaís Gameiro.