Nome:
Scooto.
O que faz:
É uma empresa de atendimento ao cliente e vendas (SDR) 100% online.
Que problema resolve:
Busca resolver a questão de suporte e de qualificação dos clientes.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o diferencial da empresa é contratar apenas mulheres em situação de vulnerabilidade, seja em transição de carreira, mãe-solo ou moradoras de periferias. O modelo de contratação é remoto e modelado de acordo com a disponibilidade delas.
Modelo de negócio:
Customer Service as a Service (CSAAS), de acordo com o volume e as necessidades do cliente.
Fundação:
2017.
Sócios:
Marina Vaz — Cofundadora
Diego Locci — Cofundador
Fundador:
Marina Vaz — 33 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formada em Arquitetura pela FAUUSP. É cofundadora da B2Mamy.
Diego Locci — 33 anos, Curitiba (PR) — é formado em Jornalismo pela PUC-PR. Atuou em empresas como Mundo Deportivo (Barcelona/Espanha), Rádio Marca (Barcelona/Espanha), Editora Abril e Cineclick.
Como surgiu:
A Scooto nasceu de um pivot dentro de um processo de aceleração da Startup Farm, quando Marina identificou que todas as startups quando começam a escalar têm a mesma dor: manter o nível do atendimento do início da operação na medida que aumentam a sua base de clientes. “Começamos fazendo atendimento para startups, nos modelando ao perfil cultural de cada empresa e sempre com o foco em ser remoto.”
Estágio atual:
A empresa conta com 15 clientes e 15 colaboradoras.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Não teve investimento inicial.
Necessidade de investimento:
Não está em busca de aporte.
Mercado e concorrentes:
De acordo com os sócios, os chatbots e as grandes centrais de atendimento são os principais concorrentes.
Maiores desafios:
“No início, o maior desafio era convencer especialistas a entrarem no modelo e as empresas de que a proposta traria resultados de aprendizagem. Hoje, o desafio está sendo acompanhar a demanda de novos títulos, considerando que temos vários vendidos que ainda não conseguimos gravar. Por último, queremos escalar o modelo para pequenas e médias empresas e, para isso, precisamos desenvolver uma estratégia de parceiros e representantes de vendas.”
Faturamento:
750 mil reais em 2019.
Previsão de break-even:
Desde o lançamento opera em break-even.
Visão de futuro:
“Fechar mais clientes e contratar mais mulheres para começar a mudar a realidade do país. A projeção é aumentar o faturamento anual em 2 milhões e ter entre 40 a 50 colaboradores até o fim de 2020.”
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
Com recursos audiovisuais, inteligência artificial e um sistema de gestão de atendimento, o software da startup resolve o problema das visitas técnicas improdutivas e a falta de digitalização das organizações.