O Brasil consome pouco peixe, e os pescadores muitas vezes não têm autonomia sobre o seu produto. Para mudar esse jogo, Bryan Müller criou a Olha o Peixe, que sonha em transformar o mercado e o consumo de pescados no país.
Escassez e violência? A quebrada pode ser sinônimo de oportunidade e negócios. Em sua oitava edição, o Vai Tec se prepara para acelerar mais uma turma de startups periféricas. Conheça essa(s) história(s) de transformação e sucesso.
Como equilibrar a missão social e a saúde financeira do seu negócio? A Raízs fechou uma parceria para levar cestas de orgânicos a famílias em situação de vulnerabilidade e viu seu faturamento crescer 200% durante a pandemia.
Moradora de Manaus, Elaine Freitas sempre se preocupou com a poluição dos rios. Decidida a impactar o seu entorno, ela estudou química, arregaçou as mangas e desenvolveu o Marai, que identifica a contaminação da água em tempo recorde.
Demonizada por muitos, a Lei Rouanet é só um dos mecanismos de renúncia fiscal que alavancam projetos sociais e culturais no Brasil. Saiba como a Simbiose Social usa tecnologia para assegurar que esse dinheiro vá para o destino certo.
Ao decidir narrar em um livro o estupro que sofreu há quase 20 anos, a jornalista Adriana Negreiros abriu a porta de um inferno: a cultura da violência sexual no Brasil. Ela conta como sua vida mudou e o que aprendeu nesse mergulho sombrio.
Lixo é um conceito muito relativo. Entenda como a Metarecicla, negócio social baseado na periferia de São Paulo, promove educação e sustentabilidade transformando resíduos eletrônicos em kits de robótica de baixo custo.
O cultivo de café ainda é uma atividade predominantemente masculina. Saiba como o Grupo 3Corações, maior indústria do setor no país, capacita cafeicultoras e estimula a produção de microlotes especiais.
De um lado, as ONGs precisam de receita financeira recorrente; do outro, as marcas buscam engajar seus consumidores. O Polen aplica tecnologia para unir as duas pontas e transformar a filantropia em estratégia de negócio.
Virgílio Amaral conheceu o mundo drag frequentando a noite paulistana. Além de curtir esse universo, vislumbrou uma oportunidade e hoje empreende a Boobs for Drags, marca de próteses de silicone para drag queens e crossdressers.