Manter corpos congelados em câmaras criogênicas é ficção científica? Fernando Azevedo Pinheiro, da Tomorrow Bio, aposta na tecnologia como uma “ambulância para o futuro”, para driblar doenças hoje incuráveis e prolongar a vida humana.
A criação de petições, contestações e outras peças jurídicas toma tempo e custa caro. Saiba como a Lexter.AI lança mão da tecnologia para agilizar o trabalho de grandes escritórios e advogados autônomos — e democratizar o acesso ao direito.
A advogada Melina Girardi Fachin explica por que o projeto de lei que pretende equiparar aborto e homicídio, atacando gravemente os direitos reprodutivos das mulheres, é uma ameaça a todos os brasileiros — incluindo os homens.
Dona do Gato Café, onde até os quitutes homenageiam os bichanos, a arquiteta Giovanna Molinaro já destinou centenas de felinos para adoção — e agora se prepara para expandir seu negócio por meio de um modelo de franquias.
Picadinho de frango com cúrcuma, risoto suíno com abóbora… Com receitas caprichadas vendidas no petshop ou entregues na porta de casa, A Quinta, dos irmãos Diego e Tiago Tresca, quer mudar a forma como você alimenta o seu cão.
E-mails, apps e redes sociais podem ser uma mina de ouro na hora de entrar com um processo. Conheça a DataCertify, uma startup que usa blockchain para atestar o valor de provas digitais perante a Justiça (sobretudo em ações trabalhistas).
Fabrício Moura cursou direito para trabalhar em uma multinacional, encarou um burnout, se reinventou como designer gráfico e, numa nova guinada, largou o emprego para desbravar o planeta com o blog Vou na Janela, há nove anos no ar.
Enquanto a Neuralink, de Elon Musk, investe em chips cerebrais, a Orby, de Duda Franklin, aposta em outro caminho. Ainda em busca de regulamentação, a startup de Natal sonha em inovar na reabilitação física com uma tecnologia não invasiva.
Consumidor vive passando raiva, mas nem sempre tem tempo ou pique de brigar pelos seus direitos. Saiba como a Unicainstancia compra a sua queixa, paga em até 24 horas – e fatura ganhando em cima do que as empresas devem a você.
Adriano Rodrigues de Oliveira foi condenado a 58 anos de prisão por assalto a banco. Na cadeia, conheceu o teatro, conquistou a liberdade condicional e fundou a Kriadaki, associação que realiza ações culturais na favela do Jacarezinho.