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Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
Da montagem do cardápio à contratação da equipe, da relação com os fornecedores à gestão dos resíduos, a preocupação socioambiental permeia de ponta a ponta o estabelecimento de cozinha vegana, que surgiu no Rio e ganhou neste ano uma filial paulistana.
A empresa quer criar um “mercado positivo” da madeira nobre, implementando a produção em antigas áreas desmatadas (hoje, são 70 hectares em Roraima e Minas Gerais), evitando a extração ilegal e oferecendo títulos florestais com cota mínima de cerca de R$ 450.
Evelin Mello enfrentou o machismo e a inexperiência para empreender, vendeu lanches para custear uma viagem a São Paulo (onde foi destaque numa aceleração da Artemisia) e trabalha para levar dignidade e habitação saudável a bairros pobres da capital sul-mato-grossense.
Com foco no conceito de Lixo Zero, o estabelecimento engaja manicures e cabeleireiros no descarte correto de restos de produtos, doa mechas cortadas a uma ONG que faz perucas para pacientes com câncer e se destaca num mercado pouco atento a seu impacto ambiental.
Vencedora (na última quarta, 25) do Innovation Awards Latam, a startup mineira cria soluções que ajudam pessoas com paralisia cerebral e movimentos limitados a se comunicar – e aposta agora num modelo de acessibilidade por assinatura para impactar mais gente.
Com apoio do Google, o programa Startup in School é o carro-chefe da consultoria de inovação social, que encoraja o protagonismo dos alunos do Ensino Médio engajando estudantes da rede pública no desenvolvimento de aplicativos para resolver problemas concretos.
Os sócios Guilherme Pacheco e Luiz Filipe Maciel começaram oferecendo palestras e kits de compostagem doméstica. Entenderam, porém, que para gerar impacto precisavam mudar o foco do negócio – e criaram um serviço de coleta de resíduos e produção de adubo.
Fundada por Caio Queiroz em 2014, a empresa de gestão e marketing ambiental atua em sete cidades litorâneas implementando ações de sustentabilidade que engajam prefeituras e a iniciativa privada (e já ajudou Paraty a triplicar o volume de material reciclado).
O fundador Leonardo Letelier está à frente do braço sem fins lucrativos da empresa, que recebe recursos de pessoas físicas e jurídicas e nos últimos três anos movimentou mais de R$ 20 milhões para alavancar iniciativas de empreendedorismo social no país.
Na adolescência, Daniele da Mata trabalhava em uma fábrica de cosméticos enquanto cursava o Ensino Médio à noite. Agora, a empreendedora luta para que as grandes marcas do setor ampliem a oferta de produtos para mulheres negras.
