Nome:
EloPag.
O que faz:
É um chat B2C que conecta pequenas e médias empresas a consumidores, pagando aos clientes por todas as conversas geradas dentro do sistema, que segue a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Que problema resolve:
Gera renda para os clientes e permite que as marcas se conectem com seu público-alvo sem sem ser invasiva. Todas as mensagens que as empresas enviam para o cliente são monetizadas e os valores são creditados na conta Digital EloPag. Acumulando o valor de 25 reais, os consumidores poderão transferir para sua conta corrente pessoal.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, a EloPag é pioneira na solução. “Criamos uma forma de se comunicar pré-paga em que quem coloca os créditos são as empresas que desejam ter a opinião desses consumidores.”
Modelo de negócio:
A plataforma funciona no modelo SaaS. A forma de monetização é o Pay-Per-Use. A empresa adquire o crédito que desejar e eles são transformando em mensagens diretas. A EloPag fica com 10% sobre todos os valores creditados na plataforma. O custo de cada mensagem enviada dentro do chat monetizado é de 6 centavos, sendo que 50% deste valor é creditado na conta Digital EloPag do usuário e outros 50% e ficam com a startup.
Janeiro de 2019.
Sócio:
Edgard Melo — Fundador
Fundador:
Edgard Melo — 43 anos, São Paulo (SP) — é pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV. É fundador da Acordo Certo (plataforma de negociação de dívidas online) vendida em 2018 para os seus antigos sócios.
Como surgiu:
Edgard conta que ainda estava atuando na Acordo Certo, quando resolveu criar algo focado na comunicação e que de certa forma empoderasse os consumidores, mas desta vez não apenas ajudando a negociar dívidas e, sim, gerando renda.
Estágio atual:
A startup foi lançada em versão beta em 15 de maio de 2020 e está em fase de captação de clientes. Hoje são seis pessoas na equipe.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O fundador investiu 500 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
“Após o lançamento e a aderência ao modelo, a captação de investimento será um dos próximos passos. Calculamos cerca de 5 milhões de reais para poder expandir o modelo para todo o país”, afirma Edgar.
Mercado e concorrentes:
“Acreditamos que agora mais que nunca haverá uma forte mudança no comportamento dos consumidores e das empresas devido à Covid 19. Estar conectada a seus clientes será uma obrigação, já os investidores terão um compromisso mais forte em encontrar empresas lucrativas e que de certa forma estejam fazendo este movimento de forma colaborativa.” Edgar diz que hoje não existem outros aplicativos que pagam pelas conversas geradas pelas conexão entre empresas e cliente. “Mas temos clientes de peso que atuam de forma similares tais como WhatsApp, Google Ads, Instagram Ads e Facebook Ads.”
Maiores desafios:
“Implantar um modelo novo sempre será uma tarefa difícil. Um outro ponto é que estamos focados na implementação da Lei Geral de Dados Pessoais e recentemente o presidente prorrogou para 2021 a lei que entraria em vigor agora em agosto de 2020.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
“Sem investimento externo, atingiremos o break-even em um ano.”
Visão de futuro:
“Queremos criar o WhatsApp brasileiro usando os nossos diferencias de chat monetizado e de big bata.”
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