Pela plataforma da startup, advogados informam seus clientes sobre o que está acontecendo com as ações judiciais deles, enviando os andamentos processuais atualizados, com toda a documentação e "sem juridiquês".
A lawtech utiliza inteligência artificial e deep learning para facilitar a conexão entre pessoas e advogados e automatizar a jornada de busca de indenização judicial e resolução de conflitos.
A plataforma busca automatizar tarefas operacionais e permitir que advogados, gerentes de RH e equipe de compras consigam focar mais no estratégico e menos em tarefas repetitivas
Mistura de lawtech com edtech, a empresa mineira treina advogados para atender gays, lésbicas e trans, e faz a conexão entre as duas pontas, além de transformar a advocacia LGBT em um “infoproduto”, com cursos que trazem esclarecimentos jurídicos e ensinam clientes a tomar as rédeas de ações.