Depois de anos alisando o cabelo, Jocimara Barros de Oliveira passou por uma transição capilar e resgatou sua identidade como “mulher preta crespa”. Hoje, à frente do seu próprio salão, ela guia as clientes nesse processo.
A plataforma aposta na tecnologia para apresentar aos usuários aldeias indígenas, conhecimentos ancestrais e lugares de difícil acesso, como a Floresta Amazônica, por meio de roteiros imersivos.
Alguns anos atrás, Andrea Janér resolveu compartilhar suas sacadas durante o festival de inovação SXSW. Dessa experiência nasceu a Oxygen, dedicada à curadoria de conteúdos para consolidar o pensamento crítico estratégico.
Conheça o negócio social que dá visibilidade e fomenta o trabalho de mães pretas, pardas, afro-indígenas, indígenas, refugiadas e imigrantes negras empreendendo em diferentes setores.
Quem sou eu? De onde eu venho? O jornalista Daniel Schneider conta como um exame de ancestralidade o levou a embarcar numa jornada surpreendente que revela suas origens — e antevê seu futuro.
Quando a pandemia fechou o comércio, os irmãos Johnny e Jonathan Chang se viram diante do desafio de digitalizar às pressas a operação do empório oriental de sua família e lidar ao mesmo tempo com a morte do pai, vítima da Covid. Saiba o que eles aprenderam no caminho.
Moleque, caçula, mocotó. Estas e outras palavras que usamos no dia a dia têm origem no quimbundo, uma das línguas faladas em Angola. Para aproximar as crianças brasileiras da cultura africana, a professora Odara Dèlé criou um aplicativo que ensina o idioma de forma lúdica e interativa.
Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Sueli Conceição enveredou sua carreira acadêmica na pesquisa de comunidades religiosas de matriz africana em Salvador. Assim nasceu uma marca de cosméticos que produz cremes, xampus e sabonetes com plantas e preceitos do candomblé.
No resgate de sua ancestralidade indígena, ela começou a reaver seu passado e descobrir um presente rico e complexo – e repleto de pessoas em busca de visibilidade. Está no ar o podcast do Draft!