Sobrinha de profissionais da saúde, Ana Beatriz Araújo viu como a pandemia afetou quem estava na linha de frente. Ela então fundou, aos 17 anos, o Juventude pelo SUS, movimento para ampliar as vozes de quem vive a saúde pública no dia a dia.
Breno Oliveira perdeu o emprego de instrutor de Libras e decidiu empreender. Hoje está à frente da Il Sordo, rede de sorveterias (ou “gelaterias”) que contrata pessoas com deficiência auditiva e estimula os pedidos na linguagem de sinais.
Pouco se fala sobre o envelhecimento de pessoas LGBT+. Para combater essa invisibilidade (e o clichê de “literatura regional”), a dramaturga não-binária Euler Lopes resolveu se aventurar em seu primeiro romance, ambientado em Sergipe.