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“Envolver toda a sociedade na luta racial é um grande desafio e a branquitude não pode ser excluída desse debate”

Você se considera antirracista? O ativista Samuel Emílio conta por que decidiu criar um canal de vídeos que propõe uma jornada imersiva de 30 dias com reflexões e exercícios para que pessoas brancas embarquem nessa luta.

“Sempre digo que ‘pardo é papel’. Eu não sou papel: sou negro! Mas o fato de não ter a pele preta, por si só, me trouxe privilégios”

Filho de mãe negra e de pai portador de deficiência auditiva, André Barrence, diretor do Google for Startups para a América Latina, fala sobre sua trajetória, negritude e seus esforços para tornar o ecossistema empreendedor mais diverso.

“Sempre digo que ‘pardo é papel’. Eu não sou papel: sou negro! Mas o fato de não ter a pele preta, por si só, me trouxe privilégios”

Filho de mãe negra e de pai portador de deficiência auditiva, André Barrence, diretor do Google for Startups para a América Latina, fala sobre sua trajetória, negritude e seus esforços para tornar o ecossistema empreendedor mais diverso.

Conheça a brasileira que empreendeu em Londres um projeto para levar mais mulheres e pessoas não-binárias à indústria criativa

A pandemia paralisou o mercado criativo e fez muita gente perder trabalhos. Saiba como Isabel Sachs montou um programa de mentoria e networking que leva diversidade a essa indústria e já impactou milhares de pessoas.

Nina Silva, do Movimento Black Money: “Não basta incluir trainees negros na empresa, é preciso enegrecer a lista de fornecedores”

Estimular o afroempreendedorismo é urgente para reduzirmos o abismo imposto pelo racismo estrutural. Nina Silva fala sobre sua jornada e conta como o Movimento Black Money leva educação e serviços financeiros a negócios pretos.

Sobre ser negro – uma conversa sobre cor, amor e dor

Um pai reflete sobre o que viu e viveu, sendo negro no Brasil, e sobre as diferenças e as semelhanças da sua história com as situações que seu filho vive hoje.

Em poucas semanas, o Orgânico Solidário articulou uma rede (cada vez maior) de doações de alimentos para comunidades periféricas

Criado a partir de um grupo de WhatsApp, o projeto adquire cestas a preço de custo e abastece populações carentes com orgânicos frescos. Agora, por meio de doações recorrentes, os empreendedores querem intensificar o impacto e seguir atuando no cenário pós-pandemia.