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Líder de Responsabilidade Social Corporativa da IBM, Flávia Freitas fala sobre sua carreira e o desafio de ajudar a preencher a lacuna global de especialistas em inteligência artificial através da capacitação de pessoas de grupos minorizados.
A Diáspora.Black nasceu com foco no turismo como ferramenta antirracista. A empresa sobreviveu à pandemia e às dívidas, diversificou o portfólio com treinamentos corporativos e fatura milhões sem perder de vista sua missão.
Exceção numa indústria ainda muito masculina, Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil, fala sobre ética no dia a dia corporativo e como a empresa usa inteligência artificial generativa para ajudar clientes a bater metas de sustentabilidade.
Grávida no começo da pandemia, Thais Lopes resolveu ajudar a construir um país melhor para a sua filha. Deixou a carreira corporativa e fundou a Mães Negras do Brasil, negócio de impacto com foco no desenvolvimento desse grupo de mulheres.
Como usar o mundo corporativo para reduzir a desigualdade racial? Por meio da tecnologia, a Diversidade.io conecta afroempreendedores a grandes empresas que desejam tornar sua cadeia de fornecedores mais inclusiva.
O jornalista André Naddeo sentia-se estagnado, até que deixou a carreira e foi viver um tempo num campo de refugiados na Grécia. Ele decidiu então se desfazer de suas posses para ser mais livre e acolher imigrantes por meio de uma ONG.
Nascida na periferia de Manaus, Rosângela Menezes faz parte da primeira geração de sua família a ingressar na faculdade. Ela trilhou carreira no marketing digital e conta como fundou uma edtech para tornar esse mercado mais diverso.
O Brasil é um país de leitores? Tainã Bispo acredita que sim. Ela migrou de carreira, criou duas editoras independentes (a Claraboia, que só publica mulheres, e a Paraquedas), um selo editorial e um serviço de apoio a escritores iniciantes.
Noveleiro desde criança, Yuri Fernandes se descobriu gay aos 13 e encarou o tabu na família. Hoje, o jornalista põe seu amor pelo audiovisual a serviço da causa por meio da websérie “LGBT +60: Corpos que Resistem”, disponível no YouTube.
Henri e Marina Zylberstajn já eram pais de duas crianças quando Pedro nasceu com Síndrome de Down. Ele conta como a busca de informações sobre a condição levou o casal a fundar uma ONG que promove a inclusão de pessoas com deficiência.
