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Após se dar conta de que não tinha tanta liberdade quanto imaginava e que, entre mulheres, havia mais competição do que empatia (e até algum machismo), Luciana Sato encontrou sua missão.
Sem se restringir ao plus size, a marca gaúcha fabrica roupas do tamanho P ao 5G e ganha mercado com um discurso inclusivo: toda mulher, gorda ou magra, tem que poder usar a roupa que quiser.
Criada por um grupo de amigos que queriam aproximar mais os universitários de temas urgentes como o aquecimento global, a ONG cresceu e teve de amadurecer para conseguir cumprir seu propósito.
